As Ilhas Malvinas, ou Falkland, são um arquipélago localizado no sul do Oceano Atlântico, a cerca de 480 km da costa da Argentina. Apesar de terem sido palco de um conflito armado entre o Reino Unido e a Argentina em 1982, hoje em dia as ilhas são um destino procurado por turistas que buscam por belezas naturais e aventuras únicas.
A melhor época para viajar para Ilhas Malvinas
A melhor época para visitar as Ilhas Malvinas é no verão, entre dezembro e fevereiro, quando as temperaturas variam entre 5 e 17 graus Celsius. Nesse período, as paisagens ficam ainda mais exuberantes e é possível avistar diversas espécies de animais, como leões-marinhos, pinguins e aves migratórias.
Como chegar
A forma mais comum de chegar às Ilhas Malvinas é de avião, a partir de Santiago, no Chile, ou de Punta Arenas, na Argentina. Voos fretados também podem ser encontrados em outras cidades da América do Sul e da África. Além disso, a cidade de Stanley, a capital das ilhas, é um porto de escala para alguns navios de cruzeiro.
Onde se hospedar
As opções de hospedagem nas Ilhas Malvinas são limitadas e, na maioria das vezes, rústicas. A maior parte dos turistas opta por se hospedar em acomodações para estudantes ou em casas de famílias locais, que oferecem um contato mais próximo com a cultura das ilhas. Há também alguns hotéis e pousadas em Stanley, com preços mais elevados.
Comidas típicas da região
A culinária das Ilhas Malvinas é influenciada pela cultura britânica, com destaque para pratos à base de peixes e frutos do mar. Algumas especialidades locais incluem o kraken pie (torta de polvo), o fish and chips (peixe frito com batatas) e a parrilla (churrasco argentino). Além disso, as ilhas produzem cervejas artesanais de alta qualidade, que merecem ser experimentadas.
Onde comer
Considerando que as opções de restaurantes nas Ilhas Malvinas são limitadas, é possível encontrar boas opções em Stanley, como o The Waterfront Hotel, que serve pratos típicos da culinária britânica e frutos do mar frescos. Outra opção é o Victory Bar, que oferece cervejas locais e petiscos.
O que fazer em Ilhas Malvinas
Nas Ilhas Malvinas, as principais atividades para os turistas se concentram em explorar a natureza exuberante da região. Entre as principais atrações, destacam-se as praias intocadas, os glaciares de Fitz Roy e as colônias de pinguins e outras aves marinhas.
Roteiro de viagem para Ilhas Malvinas
Dia 1
- Chegada a Stanley
- Passeio pela cidade
- Jantar em algum restaurante local
Dia 2
- Explorar as colônias de pinguins em Gypsy Cove e Yorke Bay
- Visitar o Museu das Ilhas Malvinas
- Jantar no The Waterfront Hotel
Dia 3
- Visitar a Goose Green
- Conhecer o monumento às tropas britânicas
- Retornar a Stanley para jantar no Victory Bar
Como se deslocar
Nas Ilhas Malvinas, as opções de transporte são bastante limitadas. A melhor forma de se deslocar entre as ilhas é de barco, já que não há estradas que conectem todas as áreas. Além disso, muitos passeios podem ser feitos a pé ou de bicicleta, o que permite um contato mais próximo com a natureza da região.
Quanto custa viajar para Ilhas Malvinas
Os preços para viajar para as Ilhas Malvinas variam bastante, dependendo da época do ano e do tipo de hospedagem escolhido. Em média, uma viagem de 7 dias para as ilhas pode custar entre R$ 5.000 e R$ 10.000, incluindo passagens, hospedagem e passeios.
O que você precisa saber antes de ir para Ilhas Malvinas?
- Apesar de ser considerado um destino seguro, é importante estar atento aos ventos fortes e às condições climáticas adversas.
- É obrigatório contratar um guia local para visitar algumas atrações da região, como as colônias de pinguins.
- As ilhas possuem uma cultura britânica bastante forte, o que pode ser percebido na arquitetura, nas tradições e na culinária.
O Visite o Mundo recomenda?
As Ilhas Malvinas são um destino ideal para quem busca por experiências únicas em contato com a natureza. Apesar de ter um custo mais elevado do que outros destinos da América do Sul, a beleza das paisagens e a singularidade da cultura das ilhas valem a pena ser exploradas. Além disso, é uma oportunidade para conhecer uma região com uma história singular, que já foi palco de conflitos e hoje em dia busca por paz e desenvolvimento.